O Movimento Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e outros grupos de esquerda discutem uma mobilização contra o presidente Jair Bolsonaro, em 1° de fevereiro, dia da eleição para as presidências da Câmara dos Deputados e Senado Federal, casas de suma importância para que os projetos do Governo Federal sejam não só pautados, como também aprovados.À Folha de S.Paulo, uma das lideranças disse que eles pretendem “trancar” estradas para esse dia como forma de protestar e exigir o impeachment de Bolsonaro. Mas, alegam também defender a distribuição de vacinas contra a Covid-19, “proteção” às estatais e oposição à reforma administrativa.O MST disse ainda à reportagem que “topa” se juntar ao apresentador da Rede Globo, Luciano Huck e Ayres Brito, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) indicado à Corte pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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